sexta-feira, maio 21, 2004
Feliz aquele que administra sabiamente a tristeza
(...)
A tarde morre pelos dias fora
É muito triste andar por entre Deus ausente
Mas, ó poeta, administra a tristeza sabiamente
é um crime cortar este poema em bocados e apresentar as partes como se pudessem viver independentes, apesar da beleza.
Mas hoje, ao passear plas estantes da Fnac, deparo-me com uma edição (outubro 2003- mais vale tarde...) livro + cêdê, da poesia de Ruy Belo, dita por Luís Miguel Cintra. Oiço e fica um verso. um tom.
venho para casa, venho o caminho inteiro, venho um único verso a ressoar:
A tarde morre pelos dias fora
É muito triste andar por entre Deus ausente
Mas, ó poeta, administra a tristeza sabiamente
(excerto de A Mão No Arado, Ruy Belo, in O Problema da Habitação)
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A tarde morre pelos dias fora
É muito triste andar por entre Deus ausente
Mas, ó poeta, administra a tristeza sabiamente
é um crime cortar este poema em bocados e apresentar as partes como se pudessem viver independentes, apesar da beleza.
Mas hoje, ao passear plas estantes da Fnac, deparo-me com uma edição (outubro 2003- mais vale tarde...) livro + cêdê, da poesia de Ruy Belo, dita por Luís Miguel Cintra. Oiço e fica um verso. um tom.
venho para casa, venho o caminho inteiro, venho um único verso a ressoar:
A tarde morre pelos dias fora
É muito triste andar por entre Deus ausente
Mas, ó poeta, administra a tristeza sabiamente
(excerto de A Mão No Arado, Ruy Belo, in O Problema da Habitação)
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