quarta-feira, dezembro 15, 2004
ad eternum
até quando senhores, até quando?
é eterna a espera desolada pela minha pobre giulia, impacientemente aguardando
aguando
aguardando que ela emerga esplendorosa dos meandros escambrosos do submundo vicioso das oficinas sinistras e dos mecânicos ruins.
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é eterna a espera desolada pela minha pobre giulia, impacientemente aguardando
aguando
aguardando que ela emerga esplendorosa dos meandros escambrosos do submundo vicioso das oficinas sinistras e dos mecânicos ruins.
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